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Alzheimer: novas descobertas


Em 20 anos poderemos ter 5,8 milhões de pessoas com problema cognitivo na América Latina

Em um evento da Associação Internacional de Alzheimer (AAIC, na sigla em inglês), houveram discussões muito interessantes e novas descobertas sobre essa demência.


Infelizmente, a América Latina e o Brasil possuem uma incidência de demência maior que o resto do mundo. Em toda América Latina, em 20 anos, poderemos registrar 5,8 milhões de pacientes com distúrbio cognitivo. É muita gente.


As pesquisas mostram que o analfabetismo o analfabetismo funcional somados ao pouco controle cardiovascular – das doenças crônicas como a hipertensão e diabetes –  podem estar relacionados a estes dados.


O que foi muito debatido é que educar a sociedade para o controle destas doenças, levar a uma melhora educacional são ações importantes para o envelhecimento saudável e, principalmente, independente.


No lado acadêmico temos evoluído bastante, vários estudos científicos buscam detectar precocemente a demência, por meio de exames laboratoriais, de imagem, testes clínicos etc. No entanto, ainda não temos nada de concreto.


A notícia animadora é que a sociedade científica mundial e a latino-americana, incluindo as sociedades médicas brasileiras, estão lutando bravamente para encontrar melhores diagnósticos e possíveis tratamentos.


Da nossa parte, por enquanto, é estimular você a fazer os exames periódicos, tomar os medicamentos de acordo com a orientação do seu médico, estimular o cérebro através de jogos, praticar atividades físicas e, principalmente, cuidar da sua saúde. Aqui trago informação, mas você daí segue com a ação. Combinado?


Viva mais e melhor.


Por: Marcelo Levites

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